quarta-feira, 8 de julho de 2009

00h49.Acabou por ser um dia esquisito. Esquisito.De todas as mensagens, de todas as conversas contigo no computador e olho-no-olho com a Sónia, uma certeza vinga:preciso de ti. Mais do que isso, questionada sobre onde vou estar nos próximos meses, a resposta surge-me claramente, distintamente, não dentro da minha cabeça, mas dentro do meu coração: não faz sentido continuar onde quer que seja se não estiver contigo.Ponto.
Agora já tarde falo contigo e partilho o teu entusiasmo pela casa pequenina e o quarto cor-de-rosa, e acabamos por testar que até essa cama minuscula da residência é perfeitamente, mais até do que suficiente se estivermos, os dois, juntos. Não quero nada um HillSide, não quero um T5 duplex, basta uma cabana na praia se estiver contigo.Ponto.
Não tenho dúvidas do que quero, tenho receio de não conseguir concretizar, não por dúvida do que sintas mas pela imensidão do desconhecido.Reticências.
Não estou bem, tenho uma contínua dor de cabeça que é ao mesmo tempo uma dor na alma e uma dor física por te querer abraçar e tu estares longe. Faço de novo o exercício que praticámos durante a tarde: eu e tu aí, o acordar e ir estudar, o almoçar e sair às 5h00 para ir conhecermos Reading de ponta a ponta, o que tu vês é o que eu vejo, Reading à noite, voltarmos juntos para qualquer quarto minusculo e adormecer contigo.
Sou mais feliz quando te sinto por perto. Ponto.

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Somos mutáveis, felizmente para melhor se nos abrirmos às pessoas e ao mundo. Aprendi a fazer isso e a viver incondicionalmente quem amo.