23h48. Estamos em perfeita agonia, eu, tu e a Sónia. Adoro-te. Sinto a tua falta. Quero ver-te bem, e dói saber que não o estás, não poder fazer nada, apenas esperar que o tempo passe.
Agora percebo que o não gostar de estar aí não tem apenas a ver com o facto de não estar neste ou naquele jantar, nesta ou naquela saída, mas está na falta de tudo o que te é familiar e próximo, de ti como pessoa que és e que continuas a ser, mas efectivamente não aí. Agora entendo. Dá vontade de dizer "anda embora!larga isso e vem para cá, para mim, para as tuas coisas", mas ainda não dá.
Tivesse eu uma máquina do tempo para te trazer de volta, já!
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